NATAL É QUANDO UMA MULHER QUISER

| on
fevereiro 25, 2014
Passam hoje dois meses do último Natal! O tempo passa a voar sem que tomemos consciência disso mesmo. Eu adoro o Natal e adoro relembrar toda a época natalícia. Tudo isso me traz sentimentos que me fazem bem e me deixam feliz.
 
Na altura do Natal pedi aos seguidores do Mustang do Enzo que me enviassem uma foto alusiva à época, o que quisessem, sem regra, qualquer coisa.
 
Este foi o resultado final!
 


 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
Afinal o Natal é quando uma mulher quiser!  
 

BARRIGAS DE (MUITO) AMOR

| on
fevereiro 23, 2014
Já aqui tive oportunidade de vos dizer que faço parte da família Barrigas de Amor, apesar de nunca ter detalhado muito sobre o projeto em si. E ser embaixadora da campanha "Momentos de Partilha" do Barrigas de Amor é algo que me enche de orgulho e de responsabilidade.

Este projeto, com uma forte componente formativa e informativa aliada à diversão, apoia as famílias, da grávida ao avô, através de conteúdos disponibilizados em diversos formatos, eventos, plataforma digital e acções solidárias.

Estes eventos solidários são realizados através da campanha Momentos de Partilha que pretende apoiar associações, para que assim mais crianças e famílias possam ter mais sorrisos.

Deixo-vos aqui o calendário de ações para o primeiro semestre deste ano. A parte menos boa é que, devido à distância nem sempre posso estar presente. Mas quero ver se este ano não falho à Festa da Família, a 6 de Julho, no Parque dos Poetas.



UMA AMOSTRA DE PRIMAVERA

| on
fevereiro 23, 2014
Hoje o astro rei decidiu que o dia seria dele...e eu decidi que ia aproveitar a sua boa vontade! Dormir até tarde, almoçar em família, passear no parque, conversa puxa conversa e uma visita à praia para encher os olhos de boa paisagem, o rosto de luz e o coração de calor. O regresso, um bom banho, sesta tardia e jantar leve! Muito perto da perfeição...
 
 
 
 
 
 
 
 

 

INSPIRAÇÃO 8/52

| on
fevereiro 17, 2014

GETAWAYS #4

| on
fevereiro 11, 2014




 

GOURMET SPOT

| on
fevereiro 11, 2014
 Receita e Imagem: I am a food blog 

Serve 2
1 ovo
3 colheres de sopa de leite
3 colheres de sopa de óleo vegetal
3 colheres de sopa de farinha
1/4 caneca de açúcar
2 colheres de sopa de cacau em pó
3 colheres de sopa de pepitas de chocolate semi-amargo
Algumas gotas de extracto de baunilha
Uma pitada de sal
1 caneca (resistente a altas temperaturas)
Açúcar em pó, se desejar

Na caneca, colocar o ovo, o leite e o óleo e misturar. Adicionar os ingredientes secos (farinha, açúcar e cacau em pó) e mexer bem. Misturar as pepitas de chocolate e o extracto de baunilha. Levar ao micro-ondas durante 2 minutos. Coloque um prato por baixo da caneca para não sujar, pois o bolo sai pela caneca, ao cozinhar. Se desejar pode polvilhar com açúcar em pó.

 Depois basta deixar arrefecer, sentar no sofá a relaxar, e comer da caneca, que é como sabe melhor!

INSPIRAÇÃO 7/52

| on
fevereiro 10, 2014
 
 
 

Para refletir...e agir.

O QUE LEVARIAS CONTIGO PARA UMA VIDA NOVA?

| on
fevereiro 06, 2014
Ontem tive um pesadelo. O meu objetivo não é contar aqui o meu pesadelo, isso não seria de grande interesse, até porque foium pesadelo e não um sonho bom. Mas este pesadelo fez-me pensar. Fez-me chegar à conclusão do que realmente é importante na minha vida.
 
A minha casa estava a ser inundada por uma onde gigante, que na verdade já não era uma onda. A água estava ao nível dos prédios mais altos e alguns estavam já a ruir. Primeiro apercebi-me de que entrava pela janela do quarto e depois de ter corrido a casa toda para ir ver como estava o outro lado, percebi que também já entrava pela varanda da sala. Ou seja, cedo percebi que não me safava e iria perder TODOS os meus bens materiais porque a casa ia ficar submersa.
 
Dentro deste pânico irracional, telefonei à minha mãe e pedi-lhe para falar com o Enzo. Respondeu-me que estava a dormir e eu pedi-lhe que tomasse bem conta dele pois não iria sobreviver. Do outro lado, e em grande calmaria, a minha mãe disse-me que não me preocupasse porque tomaria bem conta dele. Liguei ao Pai e fiz o mesmo pedido, obtive a mesma resposta. Lembro-me de ter pensado "será que sou só eu a estar em pânico? ninguém queria saber de mim para nada, vou morrer e está tudo calmissimo!" Contudo também foi um pensamento que não me inquietou muito.
 
Passei à frente e comecei a pensar que estratégia iria utilizar para sair daquela situação e o que levaria comigo, tendo em conta que me iria aventurar pela água dentro, não ia ficar ali a ver tudo a acontecer! Depois de refletir sobre várias hipóteses cheguei à conclusão de que levaria comigo o disco externo onde tenho as fotos da minha vida. Embrulhei-o em mil e um panos, guardei em várias sacas fechadas individualmente, em duas embalagens impermeáveis, meti-o numa mochila dentro da minha roupa para que não se perdesse, e aventurei-me! Meti-me "água dentro" com a plena convicção de que me iria salvar, iria perder tudo, mas recomeçaria com o essencial, aquilo que para mim não tinha preço.
 
Quando acordei (assustada) e me lembrei do que tinha sonhado, posso dizer que fiquei feliz!
 
 
 

NÓS, NO "CAFÉ, CANELA & CHOCOLATE"

| on
fevereiro 03, 2014
2013 acabou bem!
Vejam a minha participação no desafio "bloggers e gravidez" no Café, Canela e Chocolate da querida Sofia Serrano.


1- Gravidez normal ou de risco? A minha gravidez foi normal até às 11 semanas e de risco a partir daí. Fiquei com hipertensão gestacional muito cedo e devido ao risco de pré-eclampsia tive de ter muitos cuidados.

2- Gravidez passada a trabalhar ou de repouso?
Mais de metade a trabalhar (até às 26 semanas) e depois em repouso forçado até ao final. Tinha o grande desejo de trabalhar até 15 dias antes do parto, mas cedo percebi que nunca seria possível. Hoje vejo que, desde que fiquei em repouso, a gravidez foi totalmente diferente: mais tranquila, mais apaixonada, vivida com menos medos e mais alegria.

3- Diga um alimento que deixou de conseguir comer durante a gravidez e um que se tornou mais apetecido. Deixei de conseguir comer toda e qualquer iguaria do McDonald’s (o que não foi mau de todo) e a grande novidade foi um desejo incontrolável por morangos, de que nunca gostei e passei a gostar.

4- Fez exercício durante a gravidez? Que tipo? Não fiz grande coisa para além de caminhadas e mesmo essas foram restringidas por indicação médica. Depois no final fiz aqueles exercícios básicos da preparação para o parto.

5- A gravidez fez com que mudasse hábitos do dia-a-dia? Sim. Passei a ter muito mais cuidado com alimentação e com toda e qualquer actividade que fizesse subir a tensão arterial. Fazia as coisas habituais mas mais devagar. Passei a meditar e a abusar das técnicas de relaxamento.

6 - Qual foi a coisa que mais gostou da gravidez? Sentir o bebé mexer, sem dúvida. E adorava ver-me de barriga grávida, passeava a minha barriga com muito orgulho!

7- Como foi o parto? Se pudesse escolher o tipo de parto, o que teria escolhido? O parto foi uma cesariana marcada por indicação do obstetra, e creio que teria sido, mesmo que não fosse marcada, porque o Enzo estava em posição transversa. Se pudesse escolher, teria escolhido cesariana, tendo em conta as especificidades da minha gravidez, não me sentiria de todo segura com todo o envolvimento de um parto normal. Mas se voltar a ter filhos gostava muito de ter um parto normal.

8- Era capaz de ter um parto em casa? Não.

9- Gravidez ou puerpério - o que é melhor? A gravidez para mim foi melhor. Mas o meu puerpério também foi espectacular! Recuperei muito rápido e muito bem. Adorei ambos.

10- Amamentou? Porquê?
Sim, amamentei. Antes de engravidar nunca tinha pensado se um dia que tivesse filhos quereria ou não amamentar, mas quando comecei a entrar no tema logo percebi que não amamentar para mim não era opção. Amamentei porque achei que o leite materno ofereceria maior proteção ao meu bebé e porque adorava dar de mamar, a nível emocional foi muito gratificante também.


[...] A totalidade da entrevista, aqui!

PLANOS PARA AMANHÃ?

| on
fevereiro 01, 2014
Amanhã tem lugar em Matosinhos na ESAD, o Mercado dos Santos - Edição Amor.
 
"Mercado dos Santos" é o mote para os eventos solidários realizados, periodicamente, no Porto. A organização, a cargo de um grupo de voluntários com um grande coração e muita força de vontade, procura promover o espírito solidário, recuperar laços de comunidade e vizinhança e apoiar causas humanitárias. Todos os lucros obtidos com a organização dos eventos revertem para causas previamente identificadas.
 
Eu acho que todos os Mercados dos Santos são edição amor...são amor pelo próximo, amor pela vida. Todas as edições estão associadas a causas de solidariedade específicas, historias de vida que já foram felizes, agora não são tão felizes, mas espera-se que o sejam novamente e é para isso que estes eventos servem. Para ajudar quem precisa, para tentar dar uma força a quem está doente e precisa de se curar. Associaram-se à causa do Diogo, marcas cheias de pinta e vão estar lá bloggers porreiras do panorama nacional, pelo menos esta e esta, sei que sim.
 
A querida Kitschnet deu uma mão nesta edição. Patrícia Moutinho, Marisa Barroca e Mariana Camargo (que não conheço, mas hei-de conhecer) - you rock!
 
Vejam aqui todos os detalhes e não faltem! É já amanhã, na ESAD!

BABIES ARE SUCH A NICE WAY TO START PEOPLE

| on
fevereiro 01, 2014
Para mim, o amor é o pilar da existência humana. E se não o é, deveria sê-lo. Todos os nossos atos deveriam ser regidos pelo amor, quanto mais não seja, pelo amor próprio...

A minha última (e talvez mais importante) história de amor foi inesperada, arrebatadora, surpreendente. E talvez por isso eu a valorize tanto. Sim, estou a falar do amor que sinto pelo meu filho. Sim eu sei, parece banal, mas para mim não é! Oh se não é!
Sempre vivi a vida "ao sabor" sem grades planos, aproveitando o momento presente. Como tal, o dia a dia, o trabalho, a família e os amigos eram os meus companheiros. Nunca planeei ter filhos e queria deixar isso um pouco mais para a frente. Quando engravidei do Enzo invadiu-me um sem número de sentimentos que agora não sei bem descrever, chorei de emoção ao ouvir o coração dele bater pela primeira vez, mas não foi nesse momento que me apaixonei.

Foi um amor que foi começando a existir e foi crescendo a cada etapa, a cada ecografia, a cada movimento sentido, a cada chuto, a cada soluço. Com a gravidez do Enzo fui sentindo outros tipos de amor, se é que assim os podemos definir. O amor genuíno pela vida, o amor por mim própria, um reequilibrar de prioridades, um descobrir um sem fim de coisas que o meu novo mundo me estava a dar a conhecer e pelas quais eu me viria a apaixonar também.

Quando o meu filho nasceu foi arrebatador, o amor cresceu significativamente e com ele veio também uma paixão desmesurada por este ser que agora dá sentido aos meus dias. Amo-o cada dia mais um pouco desde que ele veio ao mundo e quando acho que já não é possível amar mais, vem o dia de amanhã e prova-me o contrário. O Enzo faz hoje 16 meses e eu ainda paro a olhá-lo, ainda o observo a dormir, a adorá-lo. Amo-o mais que ontem, menos que amanhã... Também tenho outro amor, mas esse fica para uma próxima!

[Esta foi a minha história de amor para o Mercado dos Santos - Edição Amor]